Ingressos para o Rock in Rio estarão à venda em novembro.

O primeiro lote de ingressos para a quarta edição do Rock in Rio no Brasil começa a ser vendido em novembro. De acordo com o publicitário Roberto Medina, organizador do festival, o Rock in Rio Card terá edição limitada, será comercializado exclusivamente através do site oficial do festival e custará R$ 95 (meia) e R$ 190 (inteira).

“Com isso, você garante a sua ida ao Rock in Rio mesmo que ainda não haja atrações confirmadas. Quando a programação do festival estiver fechada, é só escolher o dia. O próprio cartão, semelhante a um cartão de crédito, já vai servir como entrada. Uso essa estratégia em Portugal há quatro anos e é sempre sucesso. Acho que no Brasil, onde a expectativa é ainda maior, não será diferente", explicou Medina.

Ainda segundo o empresário, depois da compra, o Rock in Rio Card será entregue em domicílio numa caprichada embalagem acompanhada de um brinde.

"Além disso, o portador do cartão terá outro pequeno privilégio: vai poder entrar na Cidade do Rock por um local reservado, mais tranquilo", disse Medina, acrescentando que vai limitar a venda destes primeiros ingressos por comprador: "Cada pessoa só poderá comprar até quatro entradas inteiras e uma meia. A gente quer evitar a ação de cambistas".

Sobre a escalação do festival, Medina adiantou que já contratou quatro atrações, duas nacionais e duas internacionais, mas não revelou quais.

"Ainda estou pensando de que forma farei o anúncio, pois não depende apenas de mim. Preciso combinar esta estratégia com os próprios artistas. Mas espero poder revelar estes nomes já na primeira semana de novembro. Estou trabalhando com esse objetivo", afirmou.

Além de nomes como Shakira, Iron Maiden, Radiohead e Guns 'N Roses, mencionados pelo próprio publicitário durante a apresentação oficial do festival, em agosto, Medina também citou Caetano Veloso como um dos músicos que gostaria de ver se apresentando no evento.

Comentários

  1. Rock In Rio 18ª edição - 2035
    Atrações: Iron Maiden...
    Agora sem sacanagem. Vi o Guns no Rock In Rio II (1991), no auge da banda. Ou melhor, nem tanto porque o Vanusa já tava gordo e sem voz. Mas o resto, meu amigo, era pau puro, como diz o filósofo Dutébaz. Fui duas noites. O melhor show: Prince (toca guitarra que nem o Slash ou melhor, dança que nem o Michael Jackson, canta que nem o Stevie Wonder, toca piano e bateria pracaraio e ainda encoxava as gostosas da banda). Depois, Guns e Faith No More (que eu só conhecia uma música na época). O Joe Cocker também foi legal. O Colin Hay (Men At Work) foi regular. O Jimmy Cliff um porre. E com o Billy Idol eu tava puto, porque ele entrou de última hora no lugar do Robert Plant (o motivo de eu comprar ingresso para aquela noite). Mas é um cara legal.

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