Bon Scott ganha nova biografia em outubro
“O mundo conhece Bon Scott como o roqueiro selvagem, o líder do AC/DC que morreu tragicamente de envenenamento alcoólico quando a banda estava às vésperas de atingir o superestrelato. Essa é a lenda, agora conheça o homem”.
É assim que começa a descrição de “Live Wire”, nova biografia do vocalista que será lançada pela editora independente australiana Allen & Unwin em outubro. Com 288 páginas, a obra foi escrita “por três das pessoas que o conheciam melhor” e contam “os bastidores do Bon Scott real”: John D'Arcy, roadie e amigo de Scott desde os tempos de sua primeira grande banda, o The Valentines; Gabby D’Arcy, amiga próxima de Scott e esposa de John; e Mary Renshaw, que de acordo com a descrição era chamada por Mark Evans, ex-baixista do AC/DC, de alma gêmea e companheira de Bon.
“Live Wire” é um “retrato profundamente pessoal e revelador do que era ser amigo dele, viver e sair em turnê com ele, e fazer parte do mundinho fechado de onde emergiu uma das maiores bandas de todos os tempos”, cobrindo desde a época em que morava em “apartamentos acabados na periferia de Melbourne” até os “lendários primeiros anos do AC/DC”.
É assim que começa a descrição de “Live Wire”, nova biografia do vocalista que será lançada pela editora independente australiana Allen & Unwin em outubro. Com 288 páginas, a obra foi escrita “por três das pessoas que o conheciam melhor” e contam “os bastidores do Bon Scott real”: John D'Arcy, roadie e amigo de Scott desde os tempos de sua primeira grande banda, o The Valentines; Gabby D’Arcy, amiga próxima de Scott e esposa de John; e Mary Renshaw, que de acordo com a descrição era chamada por Mark Evans, ex-baixista do AC/DC, de alma gêmea e companheira de Bon.
“Live Wire” é um “retrato profundamente pessoal e revelador do que era ser amigo dele, viver e sair em turnê com ele, e fazer parte do mundinho fechado de onde emergiu uma das maiores bandas de todos os tempos”, cobrindo desde a época em que morava em “apartamentos acabados na periferia de Melbourne” até os “lendários primeiros anos do AC/DC”.
Fonte: TDM
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