Há exatos 20 anos o Rock perdia Freddie Mercury


Foi no dia 24 de novembro de 1991 que o mundo foi informado da perda de Freddie Mercury, talvez o mais brilhante e eclético cantor que o rock já teve. Os 20 anos da morte do vocalista, vítima de Aids, encerram um ano repleto de celebrações para o Queen, que completou quatro décadas e cujo lendário cantor faria 65 anos.

As datas são lembradas com a chegada às lojas de "Queen - História Ilustrada da Maior Banda de Rock de Todos os Tempos", melhor livro sobre a banda já lançado no Brasil, e de edições duplas e remasterizadas dos quatro discos de estúdio do grupo antes da morte de Freddie.

O livro com capa dura e edição caprichada tem material impressionante em suas 288 páginas. Imagens raras, como sobras de sessões para divulgação de discos e singles, fotos de shows e capas de álbuns lançados apenas em alguns mercados, como o Japão, além de ingressos de shows. O volume compreende até a fase mais recente, como a turnê com o cantor Paul Rodgers no lugar de Mercury.

Cada um dos álbuns lançados pela banda ganha um texto escrito por um crítico convidado pelo autor Phil Sutcliffe, reponsável por livros semelhantes sobre AC/DC e The Police.

Os discos que acompanham a série de relançamentos têm como ponto alto "The Works" (1984), criticado pelo excessivo flerte com o pop típico dos anos 1980. Mas dele saíram hits como "Radio Ga Ga", "I Want to Break Free" e "Hammer to Fall". Cada disco (R$ 34,90) é duplo e inclui extras, como sobras de estúdio.

Fonte: Destak

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